Já começo a resenha dizendo que eu SURTEIIIII com esse livro.
Não tem como não se apaixonar pela Hazel, pelo Gus ou pelo Issac.
De todos os livros que eu já li, esse é o único que fala de um modo leve e descontraído sobre como é ser "diferente". Não um diferente do tipo que estamos acostumado, como pessoas que não se encaixam na sociedade, mas sim sobre ser "diferente" porque sua vida está por um triz, porque você tem que lidar com a fragilidade dessa vida, ao mesmo tempo que se vive intensamente cada minuto.
Eu ri, chorei, fiquei revoltada, mas completamente apaixonada por todos os personagens, menos pelo cretino do P.V.H, que não vai demorar muito para vocês saberem quem é e porque eu tenho gastura desse ser.
E tenho que dizer que não é somente pela lição de vida que eu amei o livro ou pelo romance (que é uma fofura, *-----*), mas porque ele mostra uma realidade diferente do que estamos acostumados, mostra como uma pessoa que passa pelas dificuldades que os personagens passam, ainda tem que lidar com a pena das pessoas, o modo de ser tratado como se eles não fossem pessoas com uma limitação, se resumindo na doença, sem que exista um ser humano vivendo com ela.
Em muitos momentos eu queria mudar o rumo da história, não queria que acontecesse isso ou aquilo, mas quando vc termina de ler, quando a ultima pagina chega ao fim, você descobre que tudo poderia ser diferente, mas nada seria tão perfeito como é do jeito que está escrito.
Nunca um okai, okai teve tanto significado.
Nunca mais você esquecerá desse livro, porque todas as vezes que você olhar para a prateleira você sentirá falta desse personagem maravilhosos e vai querer ler uma segunda... uma terceira... uma quarta vez.